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Ninguém quis ver
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Novo livro de Bruna Mitrano, revelação da poesia brasileira contemporânea.
“minha avó roubava leite/ pra dar aos filhos/ porque seus peitos empedraram/ porque a sequidão é a sina/ das mulheres da família”, escreve a poeta Bruna Mitrano em seu segundo livro — o primeiro pela Companhia das Letras. Com sensibilidade brutal e contundente, Ninguém quis ver aprofunda reflexões sobre a vida à margem, condição relacionada à desigualdade de gênero, mas também ao contexto geográfico e social.
Nascida na periferia do Rio de Janeiro, Bruna Mitrano faz parte de uma nova geração de autoras que têm reinventado a linguagem poética. Para a professora e crítica literária Heloisa Buarque de Hollanda, que assina a orelha do volume, a poeta “consagra-se como uma das grandes revelações da poesia contemporânea e da poesia de mulheres, que veio com força para desafiar uma realidade que ‘ninguém quer ver’ e, assim, construir outro futuro”.
| Páginas | 96 |
|---|---|
| Data de publicação | 06/06/2023 |
| Formato | 21 x 14 x 0.8 |
| Largura | 14 |
| Comprimento | 21 |
| Acabamento | Brochura Com Orelhas |
| Lombada | 0.8 |
| Altura | 0.8 |
| Tipo | pbook |
| Número da edição | 1 |
| Classificações BISAC | POE023000; POE024000; POE012000 |
| Classificações THEMA | DC |
| Idioma | por |
| Peso | 0.148 |


