O politicamente correto é inimigo da liberdade de expressão, do debate aberto e da livre troca de ideias? Ou, ao confrontar as relações de poder dominantes e as normas sociais que excluem grupos marginalizados, estamos criando uma sociedade mais equitativa e justa? Para alguns, o argumento é claro. O politicamente correto está sufocando o debate livre e aberto que alimenta nossa democracia, separando desnecessariamente um grupo de outro e promovendo o conflito social. Outros afirmam que a criação de espaços públicos e normas que dão voz a grupos anteriormente marginalizados amplia o escopo da liberdade de expressão. O impulso para a inclusão em vez da exclusão é essencial para a criação de sociedades saudáveis e diversificadas em uma era de rápidas mudanças sociais. O vigésimo segundo Debate Munk semestral, realizado em 18 de maio de 2018, coloca o aclamado jornalista, professor e ministro ordenado, Michael Eric Dyson, e a colunista do New York Times, Michelle Goldberg, contra o renomado ator e escritor Stephen Fry e o professor e autor da Universidade de Toronto, Jordan Peterson, para debater as implicações do politicamente correto e da liberdade de expressão.