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Por que a democracia brasileira não morreu?
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A democracia brasileira correu risco? Será que conquistaríamos uma melhor governança implementando um novo arranjo institucional? Neste livro, Marcus André Melo e Carlos Pereira se debruçam sobre esse debate, e oferecem uma relevante e surpreendente análise sobre as funcionalidades e disfuncionalidades do modelo político brasileiro. Com orelha assinada por Sérgio Abranches.
Nos últimos dez anos, a democracia brasileira enfrentou incontáveis desafios: desde um polêmico processo de impeachment, passando pela eleição de um político de extrema direita até sua subsequente (e conturbada) derrota nas urnas para o líder de esquerda mais popular do Brasil.
Essa avalanche de acontecimentos colocou em xeque a eficiência do nosso próprio sistema de governo: o presidencialismo multipartidário. Ganhou força a interpretação de que o equilíbrio nas relações entre Executivo e Legislativo foi perdido, e de que o presidencialismo não é mais capaz de garantir uma governabilidade eficiente. No entanto, para os cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira, a questão é bem mais complexa.
Dialogando com os estudos mais recentes sobre o assunto, os autores atestam como as instituições democráticas têm sido resilientes e o presidencialismo continua cumprindo seu papel de incluir os mais variados interesses sociais no jogo político. As nossas instituições de controle estão vivas e vigilantes, e este livro explica como e por quê.
Páginas | 272 |
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Data de publicação | 28/05/2024 |
Formato | 21 x 14 x 1.5 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura Com Orelhas |
Lombada | 1.5 |
Altura | 1.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | POL007000; POL015000; POL057000 |
Classificações THEMA | JPHV; JPL; JP |
Idioma | por |
Peso | 0.338 |