A temível tripulação do navio pirata Peixe-Boi encontra um cesto com um bebê à deriva no mar. O que fazer com a menina? Vender? Trocar por um barril de rum? Acabam tendo uma ideia melhor: vão criá-la, já que uma menina “sempre pode ser útil”. Os piratas decidem então chamá-la de Zelda, e logo a menina mostra ter sido feita para aquela vida: cospe, xinga e lidera como ninguém. Zelda não concorda com a maneira como o capitão comanda o navio, ficando com todo o dinheiro saqueado enquanto os outros fazem o trabalho sujo; por isso, lidera um motim. A menina é nomeada capitã e se torna conhecida e temida por toda parte. Mas ela sente falta de algo, embora não saiba exatamente o quê. Amor? Um lar seguro? Uma vida “normal”? Quando decide que quer voltar a ser apenas uma menina, os outros piratas, que não conseguem dizer não a ela, vão fazer de tudo para realizar seu desejo — até mesmo acionando suas próprias mães!